E o tão esperado 1º ultrassom chegou!

img_2197Pelas minhas contas eu estava com 6 semanas e 2 dias, mas estou com 5 semanas e 5 dias. 

Carrego um bebezinho com aspectos perfeitos. Ele está no tamanho certo, perfeitamente implantado e com o coraçãozinho batendo a todo vapor!

Meu médico disse que apresento características ideias de uma gravidez. Mas, por conta do meu histórico, ele quer que eu fique “pianinho” até a décima semana: sem sexo, sem exercícios (nem caminhadinha no parque) – sem muito auê no geral. Disse que agora minha gravidez tende mais a lucrar com repouso do que com movimento.

E é assim que tô me mantendo: na maior parte dos dias vou de casa pro trabalho, do trabalho pra casa. Isso tem me rendido longas noites de sono (sempre interrompidas por um ou dois xixis!) e tem poupado não só minha energia física, mas como emocional também.

A medicação, continua a mesma:

  • Primogyna 2mg – 3 x ao dia
  • Utrogestan 200 –  3 x ao dia
  • Clexane 0,40 – 1 x ao dia
E o tão esperado 1º ultrassom chegou!

papai noel trouxe um positivo para mim!

É isso mesmo: Fiz a transferência de mais dois blastocistos no dia 15/12 e no tão esperado 24/12, meu D10, recebi um novo positivo! Positivo este com gosto de esperança, de prosperidade, de renovação. Ele trouxe um sentimento de merecimento, união, gratidão.

O doutor queria que o beta desse pelo menos 30, pois desta vez deu 113 mUI/mL!

Hoje, no D13, colhi sangue novamente e o bendito mais que duplicou: 323 mUI/mL.

Desta vez a fé e alegria são maiores que tudo. Não paramos de repetir para nós mesmos: DESTA VEZ VAI!

Falando de sintomas:

Desde o D6 meu peito começou a inchar e ficar dolorido demais. Isso me encheu de esperança. No D11 estes sintomas aumentaram ainda mais, de modo que estou me sentindo super grávida graças aos meus seios.

Essa sensação querendo ou não me traz uma segurança. Faz eu sentir que meu bebê tá aqui.

Um outro sintoma (ou não sintoma) foi ZERO SANGRAMENTO. Não tive sangramento de nidação, nem uma gota escura de nada. Um pouco de sangue escuro às vezes é normal, mas pelo meu histórico prefiro mil vezes não sangrar nada…

Sendo assim, que venham as próximas semanas com muita dor nos seios e sem nenhum sangue: )

Em relação a medicação: continuo com a mesmíssima “fórmula”:

  • Primogyna 2mg – 3 x ao dia
  • Utrogestan 200 –  3 x ao dia
  • Clexane 0,40 – 1 x ao dia
papai noel trouxe um positivo para mim!

Scratching

Hoje fomos no médico e fizemos o tal “scratching” (conforme contei aqui). O procedimento é bem rápido e simples. Incômodo, mas quase indolor. 

O curioso deste ciclo é que, diferente do que falei antes, ele não é nada natural! O estrogênio é exatamente para eu não ovular e, uma vez que eu não ovulo, não há corpo lúteo e, se não há corpo lúteo, é preciso manter o estrogênio durante mais 10 semanas, no caso de gravidez. Da mesma forma, se não ovulo, não tenho pico de progesterona – então dependo 100% deste suplementado. 

Monta-se, assim, um ciclo menstrual completamente artificial. Tão artificial que a transferência dos blastocistos será feita no 23º dia – data que eu dificilmente engravidaria de forma natural.

Meu endométrio está com 10 mm de espessura – o que já é suficiente para a transferência. Até lá ainda deve engrossar um pouco mais : )

Falando da parte emocional:

Não sei se porque estou trabalhando muito ou porque já sei “como a banda toca”. Ou, ainda, por não ter que ficar controlando o crescimento dos folículos, óvulos, embriões – este segundo ciclo de FIV está sendo bem diferente do primeiro no quesito ansiedade. Apesar da pressão psicológica e financeira (puta que pariu, quanto dinheiro), estou muito menos bitolada no assunto.

É lindo ver como mais do que nunca meu marido está envolvido em tudo isso. Não somente no processo em si, mas como PAI. Vejo que a minha gestação/ aborto trouxe a paternidade realmente à tona, com uma força que eu jamais poderia imaginar. E está cada vez mais claro o quanto ele também sofre profundamente com tudo isso. Não é ele quem toma os remédios, não é ele que tem o útero, mas é dele a frustração de não poder fazer nada além de estar firme ao meu lado. E como é difícil estar “firme” quando se é parte integrante do “problema” não é, mesmo?

Tudo isso pra dizer (novamente) que nada é a toa. Toda essa dor tem um lado belo: “Igualou” a nossa vontade de ter uma família. Nos uniu como casal. Por um lado trouxe um vazio, mas por outro um plano tão forte em comum, que nada será capaz de derruba-lo.

O nosso amor vai vencer. 

O amor vence (quase) sempre.

Scratching

Preparo para a 2ª FIV

Voltamos no médico ontem e, como sempre, tivemos uma longa conversa.

A princípio o Dr. estava mais focado em “me consolar”, falar sobre a porcentagem de não sucesso da FIV, da porcentagem de não evolução pós positivo (nesse caso, 15%), que tenho uma ótima saúde, que tenho que animar e tentar de novo, bla bla bla.

E na verdade, mais do que consolo, eu estava muito focada em saber se havia algo mais que eu pudesse fazer ou investigar antes de uma nova tentativa. Que, sim, emocionalmente me sinto pronta para uma nova FIV, mas antes de tudo preciso me certificar se não há mais nenhum exame a ser feito MESMO. Se não há nenhum recurso adicional a ser utilizado MESMO. Pois não estou disposta a passar por todo este processo se algo estiver me atrapalhando e eu não estiver identificando o que é.

Naturalmente voltamos a minha suspeita dos meus “pequenos abortos” (que eu contei neste post aqui). Vale contar que este último, querendo ou não, também começou com um sangramento dias antes do ciclo – que depois se transformou num ciclo forte, fora do meu padrão.

Sendo assim, voltamos aos possíveis porquês do meu corpo supostamente não segurar uma gestação:

  • Endometriose/ Endometrite – não tenho

  • Útero/ Endométrios finos – não tenho

  • Trombofilias comuns – todos os exames negativaram e mesmo assim estou tomando Clexane

  • SAAF – só daria para diagnosticar a partir de um novo material abortado. Então, na dúvida, novamente entra o Clexane

  • Alteração no Cariótipo G – eu e meu marido não temos

  • Demais alterações genéticas – não tenho

  • Incompatibilidade genética – eu e meu marido não temos

  • Incompatibilidade sanguínea – eu e meu marido não temos

O que restou?  Foi falta de sorte?  Prefiro sempre lutar contra isso. Foi então, que ele me lançou uma nova sugestão:

Existe um procedimento chamado SCRATCHING (ou Injúria Endometrial). Uma técnica grega, totalmente empírica, que consiste em “arranhar” as paredes do útero dias antes da transferência do embrião, na intenção de que ele “reaja” e libere hormônios e enzimas que ajudam na implantação. Em outras palavras, força o endométrio a se tornar um ambiente mais receptivo a implantação.

Louco, né? Num primeiro momento até um pouco assustador.

Mas o Dr. me explicou que depois de muitos anos, hoje existe um estudo bem sério sobre o assunto e que analisa e comprova as altas taxas de sucesso. Além disso, ele próprio tem tido alta taxa de sucesso com suas pacientes com histórico de não sucesso em FIVs anteriores.

E aí lembrei que minha amiga que engravidou somente na sétima FIV (sé-ti-ma FIV, gente), exatamente quando fez este procedimento. E olha, ela tem um útero super complicado que não segurava embrião nenhum. Quando fez o Scratching, deu certo de primeira. E foi com o meu médico :)

Segundo ele não há contra-indicação: Se não me ajudar, mal não fará (nem a mim nem a gravidez) e nesse sentido eu confio muito nele.

Então batemos o martelo:

Ontem mesmo comecei com Prymogina (estradiol) 2mg  – 3 x ao dia. Em 10 dias fazemos o Scratching (no consultório, sem nenhum custo adicional) e em mais 6 dias a transferência de mais 2 blastos.

O resultado sairá nada mais, nada menos que dia 24, véspera de Natal.

E que o Papai Noel esteja reservando este presente bem gordo pra gente. Hohoho.

Preparo para a 2ª FIV

É positivo!!

Ontem, no D9, tivemos um retorno no médico.

Meu nível de ansiedade estava altíssimo de forma que fui de um temperamento positivo ao negativo total. Fizemos um ultrassom trans pra ver como estavam as coisas lá dentro (mesmo sabendo que não seria possível confirmar a gravidez com ele) e para a minha alegria estava tudo lindo: muitos corpos lúteos, endométrio com 1.8. Ou seja: um útero condizente com uma possível gravidez.

Feito isso o médico nos autorizou a fazer o exame de sangue hoje, no D10. Disse que a parti de 5 mui/mL, seria positivo, mas que ele gostaria de ver um beta maior que 30 mui/mL

Acordei cedo a e, mesmo sem meu plano cobrir, fui no Albert Einstein, pois o Dr. disse que lá o resultado sairia em 50 minutos. E saiu: 33 mui/ mL!

Na hora que vi até fiquei confusa se era um positivo mesmo, já que a ultima gravidez eu confirmei com um beta de mais de 1700. Mas, contando que no D10 a menstruação nem atrasada está, o número é dentro do esperado e sim, estou gravidíssima! <3

Daqui 4 dias vamos repetir o beta para checar a evolução. Não preciso nem dizer o quanto trauma tenho disso, mas entendo a importância e quero mais é fazer tudo o que o médico me pedir!

Uma gravidez depois de um aborto espontâneo não é fácil psicologicamente. Junto com a alegria do positivo, um medo enorme toma a nossa mente. Mas estou me esforçando muito para deixa-lo de lado e me manter confiante e positiva.

Apesar de todo o processo da FIV ter sido nota 10 e meu corpo aparentemente ter condições de abrigar uma gravidez sem nenhum remédio, vamos continuar nos prevenindo e tomando Clexane 40 mg até a reta final. E até segunda ordem também estamos com Utrogestan 200 3x ao dia.

No mais…

Estou aqui na maior dúvida sobre quantas semanas estou. Tem sites que dizem para contar 14 dias a mais da data de transferência dos embriões, outros dizem o mesmo, só que a partir da data de punção dos óvulos. Confesso que esqueci completamente de perguntar isso para o Doutor.

Independente de qualquer coisa, tudo indica que em julho/ agosto de 2017 terei meu filhinho nos meus braços. E dormir com essa informação já me faz a mulher mais feliz do mundo novamente.

 

É positivo!!

10 embriões, 8 blastocistos!

10 embriões, sendo 8 deles muito bons!

Com esse super resultado, resolvemos apostar nos blastocistos e pasmem: Conseguimos 8 blastocistos muito bons! Sendo assim, hoje transfiro dois e congelaremos meia-dúzia. Depois disso, 10 dias até o resultado.

Contanto com a nota 10 em todas as etapas até agora, estou muito mais confiante que minha FIV possa dar certo de primeira. Segundo o doutor, atingimos a marca de 70% de chances de sucesso. De qualquer forma, o mais importante é termos conseguido gerar um bom material, pois se meu positivo não vier agora, certamente virá em breve e o custo financeiro e emocional disso será muito menor – por não ter que passar por toooodo tratamento de novo.

Confiante, marquei acupuntura hoje cedinho. A sessão foi super focada para ajudar na implantação e no meu bem-estar emocional. O que me resta agora é me manter sã e positiva até o final.

E que venha o tão sonhado positivo <3

[Sobre as medicações]:

Estou com Utragestan 200mg  3 x ao dia e hoje retomo as injeções de Clexane 40mg, 1 x ao dia.

10 embriões, 8 blastocistos!

12º dia do processo para a FIV

1 indução com Elonva 150. 6 dias depois, 3 dias de Orgalutran e 1 dose de Choriomon 5000.

(falo sobre os sintomas logo abaixo do post)

No nono dia, 17 óvulos no ultrassom, punção de 12 óvulos saudáveis que resultaram em 10 embriões.

Resumindo, tudo até agora é só notícia boa, já que essa era exatamente a conta de “padaria” que tinhamos feito depois do primeiro ultrassom super otimista que mostrou 16 folículos regulares. A ansiedade de hoje é entender a qualidade dos embriões. 

Quero muito que eles sejam saudáveis o suficiente para podermos esperar mais 2 dias e eu conseguir transferir blastocistos.

Não páro de olhar pro celular a espera do contato do meu médico!!!

Oremos.

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[Sobre os sintomas/ efeitos colaterais]:

Falando da parte física, foi tudo mais leve do que eu imaginava.

Com uma dose única de Elonva 150 eu produzi 17 óvulos, sendo 12 deles de qualidade. Comparando com meu histórico com Gonal, Puregon e Menopur que – com muito esforço – eu consegui a 3 óvulos de qualidade questionável, achei o Elonva revolucionário.

Na parte emocional, fiquei super sonolenta e com o pavio mais curto que o normal: indo de 0 a 100 em um centésimo de segundo no que se refere a irritação.

Os efeitos colaterais dos demais medicamentos eu não sei julgar, porque acho que tudo se misturou. Mas ao final do sétimo dia de tratamento eu já estava com uma pancinha bem inchada que, apesar do controle de peso, permanece aqui : )

A punção dos óvulos era uma etapa que me assustava um pouco, mas foi tranquilo: dormi e acordei e não vi nada! Depois da punção, fiquei sensível, com a região pélvica pesada. Mas no dia seguinte eu já estava 90%.

Para mim, a etapa mais delicada talvez seja agora: entender a qualidade dos embriões; se vale a pena coloca-los em risco para virarem blastocistos. Depois disso,  feita transferência, ainda tem-se que sobreviver com sanidade ao longo dos 12 dias que antecedem a confirmação da gravidez.

É o que eu já vinha dizendo: tratamento de fertilidade é para os fortes.

12º dia do processo para a FIV

Novo passo: Fertilização In Vitro

25º dia do terceiro ciclo menstrual pós aborto. Tive um pequeno sangramento no 22º e 23º. Fiquei eufórica achando que fosse uma nidação, mas hoje fui no médico e, segundo o ultrassom transvaginal, é um útero prestes a menstruar.

Depois de mais uma desilusão, fiz um balanço sobre minha saga de tentante:

– Tenho 35 anos e meio;

– Quero ter dois filhos;

– São 2 anos e 4 meses tentando engravidar;

– Em todo este tempo, só não chutamos para o gol um mês;

– Tenho a trompa direita interrompida;

– Fizemos 3 ciclos de Coito Porgramado – todos sem êxito;

– Tivemos 1 gravidez natural acompanhada de aborto espontâneo com 8 semanas e 4 dias de gestação;

– Cariótipo Fetal sem alterações morfológicas e cromossômicas. Aborto sem nenhuma causa aparente.

Ou seja:  Continuar lendo “Novo passo: Fertilização In Vitro”

Novo passo: Fertilização In Vitro

O tão esperado positivo (e a temida evolução do beta hcg)

Screen Shot 2016-06-23 at 3.59.51 PMParei de tomar pílula há dois anos e este mês meu tão sonhado positivo aconteceu! Confesso que foi uma grande surpresa.

Primeiro achei que tivesse ficado menstruada antes da hora (no 23º dia do ciclo). Depois cheguei a pensar que aquele sangue talvez não fosse menstruação, mas já muito cansada de me frustrar, procurei desviar minha atenção deste fato.

Uma semana se passou e comecei a sentir uma sensibilidade enorme no peito. Sensibilidade esta que começou a aumentar dia após dia até que me convenci a fazer o tão “temido” teste de farmácia, aquele que insistiu em dar negativo nos últimos anos. Só que desta vez foi diferente: uma certeza enorme do positivo já tinha tomado conta de mim, de modo que fiquei observando “ao vivo” a progressão do teste que, em poucos segundos, revelou os tão esperados dois “tracinhos”.

Um choro delicioso veio à tona junto com uma sensação enorme de gratidão, de conexão com a vida e com o universo. Indescritível a alegria de contar para o marido e pensar o quanto nossa vida estava prestes a mudar por completo.

Fomos imediatamente fazer um beta hcg e aproveitei para checar a taxa de progesterona. Os resultados saíram no mesmo dia: 1786,0 mUI/mL de HCG e 10,84 ng/mL de progesterona, indicando 5 semanas de gestação!

Por conta da dificuldade de engravidar, eu passei por tantos médicos nos últimos meses que neste momento fiquei sem saber qual deles procurar primeiro. Então eu fui em quem conseguiu um encaixe mais rápido.

Essa primeira consulta é básica, mas super empolgante. Tivemos um bate papo bem legal sobre o que será nossa vida nos próximos meses. A Dra. me pediu uma série de exames e sugeriu que eu esperasse completar 6 semanas e 3 ou 4 dias para fazer o ultra e, assim, conseguir não só ver o embrião, mas também poder ouvir o coraçãozinho batendo. Apesar da enorme ansiedade, segui a orientação da médica e marquei o ultrassom na data recomendada.

6 dias depois (ontem) fui fazer os exames de sangue e urina que ela havia me pedido. Por conta do tratamento de fertilidade que fiz, eu ainda tinha muitas guias de beta hcg e de progesterona comigo e, na tentativa de aliviar um pouco minha ansiedade, resolvi colher estes dois também.

Eu sabia que se o beta hcg tivesse tido uma evolução bacana, eu ficaria bem mais tranquila e até mais segura para anunciar a gravidez para minha família e para alguns amigos, mesmo antes do ultrassom. Apesar confiante, passei o dia muito ansiosa até os resultados saírem: 2744,0 mUI/mL de hcg e 9,73 ng/mL de progesterona.

Meu coração veio na boca.

Sim, o beta evoluiu, mas li em todo lugar que numa gravidez saudável ele tende a dobrar a cada 48 horas e o meu não dobrou em 6 dias! O progesterona, por sua vez, diminuiu um pouco, ainda que eu esteja suplementando 400 mg por dia.

Escrevi para minha médica (que está fora num congresso) em completo desespero e ela disse disse pra eu ficar calma, pois o importante é que o beta está aumentando. Mesmo assim, um pânico tomou conta de mim. Mal consegui dormir a noite e decidi não esperar mais 8 dias pelo primeiro ultrassom.

Tenho uma das trompas obstruídas e sei das chances de uma gravidez tubária. Tudo que quero no momento é ter certeza de que tem um embrião com aspectos saudáveis instalado no meu útero. Mesmo que ainda não dê para ouvir o coração.

Procurei, então, um outro médico que me atendeu nos últimos meses. Ele é especialista em fertilidade e, talvez por lidar com muitas tentantes, seja mais cauteloso. Do tipo que peca por excesso e não por falta de exames/ informações. Além disso, ele tem ultrassom no consultório e terei a oportunidade de avaliar a situação na mesma hora e com um excelente profissional.

Consegui um encaixe só amanhã. A espera será longa, mas estou aqui praticando o pensamento positivo e pedindo muita saúde e proteção para o nosso “bebezinho”.

 

O tão esperado positivo (e a temida evolução do beta hcg)